Como escolher um bom advogado para o inventário?
- Ingryd Moraes
- 19 de mai.
- 2 min de leitura

Perder alguém da família é sempre um momento difícil. Além do luto, surgem responsabilidades que muitas vezes pegam os familiares de surpresa — e uma delas é o inventário.
Se você está passando por isso, uma das decisões mais importantes nesse processo é escolher um bom advogado ou advogada. Mas afinal, o que deve ser levado em consideração?
Neste artigo, vou te mostrar 5 critérios fundamentais para fazer essa escolha com segurança e evitar dores de cabeça no futuro.
1. Especialização na área de Família e Sucessões
Nem todo advogado tem experiência com inventário. A área de Direito Sucessório tem suas particularidades — lidar com partilhas, bens, herdeiros e questões delicadas exige não só conhecimento jurídico, mas também sensibilidade e habilidade de mediação.
Por isso, prefira profissionais que atuem especificamente com Direito de Família e Sucessões. Essa experiência faz toda a diferença na agilidade e na segurança do processo.
2. Clareza na explicação do processo e dos custos
Um bom profissional não fala “juridiquês”. Ele explica o que você precisa saber de forma simples, mostra quais são os próximos passos e deixa claro quanto e como será cobrado.
Se você sai da conversa com mais dúvidas do que entrou, esse é um sinal de alerta. Transparência é essencial desde o primeiro contato.
3. Organização e transparência com documentos e prazos
O processo de inventário envolve muitos documentos e prazos legais. Por isso, é importante que o advogado seja organizado, proativo e acompanhe de perto todas as etapas.
Você deve sentir que está sendo bem assistido, com atualizações claras sobre o andamento do caso.
4. Disponibilidade e compromisso
Infelizmente, é comum ouvir relatos de pessoas que contrataram um advogado e depois “não conseguiam mais falar com ele”. Isso não pode acontecer em um momento tão sensível.
Busque um profissional que tenha compromisso com seus clientes, seja acessível (ainda que com prazos) e esteja disposto a tirar dúvidas ao longo do processo.
5. Empatia e respeito com o momento da família
Além do aspecto técnico, o inventário lida com emoções, perdas e relações familiares. Por isso, é fundamental encontrar alguém que trate sua história com respeito, empatia e discrição.
Lembre-se: inventário não é só uma burocracia. É um processo humano, que precisa ser conduzido com cuidado e responsabilidade.
Conclusão
Escolher um bom advogado para o inventário é o primeiro passo para passar por esse momento com mais tranquilidade.
Procure alguém que te inspire confiança, que tenha conhecimento específico e que esteja ao seu lado em cada etapa.
Se você está nessa fase ou tem dúvidas sobre como iniciar o inventário, fique à vontade para me chamar. Eu posso te orientar com clareza e ajudar sua família a seguir com mais segurança.






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